Certamente essas são palavras que mais predominam no âmbito da política partidária, tanto na esfera federal, estadual ou municipal. Acordos firmados são quebrados repentinamente para atender determinados interesses pessoais, deixando a coletividade e o companheirismo em segundo plano. Impressionante como aquilo tido como certo e sensato vira incerteza e dúvida num piscar de olhos. Palavras firmes e fortes de apoio dão lugar ao silêncio profundo. Nesse momento é possível perceber a ingratidão atrelada à traição.
Na maioria dos casos constatados, as duas chegam juntas, numa irmandade singular e invejável. Com elas não existem lembranças de um passado próximo ou distante. Também não há espaço para recordar o quanto foi importante este ou aquele apoio dos correligionários em prol da conquista nas urnas.
Portanto, digo sempre aos verdadeiros amigos que conquistei ao longo da minha jornada: Não há dinheiro ou poder que possa substituir a lealdade e fidelidade perante aqueles que te acolheram. Melhor ter pouco ou praticamente nada, do que ter muito e ser tido como ingrato.
Se aproximando o período eleitoral, estamos vendo a ingratidão crescer e a traição começa a ficar transparente. Fiz este texto para relatar uma realidade da política brasileira, principalmente nos pequenos municípios do RS.
A maioria dos políticos esquece que a vida pública é uma roda de carreta. O bom senso e a integridade sempre prevalecerão.
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