Dirigentes da Federação Brasileira de Associações de Criadores de Animais de Raça (Febrac) e do Instituto Desenvolve Pecuária reuniram-se na semana passada com o novo chefe da Polícia Civil, delegado Fábio Motta Lopes, e a presidente do Tribunal de Justiça do Estado, desembargadora Íris Helena Medeiros Nogueira. Os presidentes do instituto, Luís Felipe Barros, e da Febrac, João Francisco Wolf, acompanhados por parlamentares, relataram o drama que os produtores rurais enfrentam com o aumento da criminalidade no campo.
“Crimes rurais e abigeato cresceram no último ano”, disse Barros, ao reclamar que no campo a rede de internet e telefonia é muito falha, favorecendo a atuação dos criminosos. “A verdade é que os crimes estão aumentando e o abigeato, por exemplo, é de difícil investigação”, ressaltou. Ele explicou que, quando o animal furtado tem o couro e a carne separados, não há mais como fazer a identificação da origem, não sendo possível, inclusive, definir quem é a vítima do crime.
Com informações Instituto Desenvolve Pecuária e Correio do Povo
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