As crianças brasileiras estão mais altas e mais obesas, de acordo com um estudo do Centro de Integração de Dados e Conhecimento para Saúde da Fundação Oswaldo Cruz em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais e a University College London.
Conforme a pesquisa, entre 2001 e 2014, a estatura infantil, em média, aumentou 1 centímetro no Brasil. Já a prevalência de obesidade entre as crianças subiu cerca de 3%.
A pesquisa, publicada na revista The Lancet Regional Health – America, baseou-se na observação das medidas de mais de 5,7 milhões de crianças brasileiras. Segundo os pesquisadores, os resultados indicam que o Brasil, assim como os demais países em todo o mundo, está longe de atingir a meta da OMS (Organização Mundial da Saúde) de deter o aumento da prevalência da obesidade até 2030.
O excesso de peso é fator de risco para doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão, alguns tipos de câncer, entre outras enfermidades.
O estudo analisou dados de crianças de 3 a 10 anos que constam em três sistemas administrativos: o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), o Sistema de Informação de Nascidos Vivos (Sinasc) e o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan). Isso possibilitou uma análise longitudinal, ou seja, ao longo da vida de cada uma das crianças, por meio de informações coletadas ao longo dos anos.
Com informações Jornal O Sul
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